Eixos de atuação e projetos empreendidos
Entenda por que o Instituto ComViver é tão importante para a vida das crianças e famílias envolvidas em suas atividades
Biblioteca Comunitária MIRIZARTES
O Mirizartes é um programa do Instituto ComViver que tem como meta transformar o parque linear do bairro Miguel Mirizola, em Cotia/SP, em um polo socioeducativo e cultural. Atuando em uma área vulnerável da cidade, o programa oferece atividades de mediação de leitura, cursos de teatro,
música, dança, artes visuais, inglês e esportes. Essas atividades são escolhidas a partir de demandas do próprio território.O objetivo é contribuir para a formação e transformação da população local, promovendo a cultura, a educação e o fortalecimento dos laços da comunidade.
Programa
Baú de Histórias
Projeto
A partir de atividades de mediação de leitura, as voluntárias do Instituto ComViver proporcionam um momento especial dentro da rotina escolar, que promovem o prazer de ler e a paixão pelos livros, ao mesmo tempo que contribuem para a equidade ao apresentar obras que valorizam a diversidade de gênero, de classe e uma perspectiva antirracista e decolonial.
Essas atividades não se limitam apenas às escolas parceiras; também ocorrem na Biblioteca Comunitária Mirizartes. Nas escolas, nossos voluntários, que passam por um programa de formação contínua e aprofundada, conduzem a mediação na presença dos professores da rede, permitindo que a própria atividade seja também um momento formativo.
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Baú de Histórias
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Outros Projetos
Ações
Ação Emergencial
O Instituto ComViver se orgulha de suas frentes de atuação levando cultura, arte e educação para crianças em situação de vulnerabilidade social. Sabemos, contudo, que em muitos momentos essas mesmas comunidades que atendemos sofrem com urgências e imprevistos. Nestes momentos o Instituto ComViver atua através do seu programa Ação Emergencial, arrecadando e distribuindo roupas, alimentos e o que mais for necessário. Já são mais de 500 cestas básicas arrecadas e doadas pelo Instituto para sua comunidade.
Rede pela inclusão
Por isso, o presente projeto foca a sua atuação em estudantes (de 05 a 15 anos) e professores da rede municipal de Cotia, com o intuito de criar uma comunidade escolar mais justa, empática e democrática. Acreditamos que tanto professores, quanto estudantes devem ser ouvidos no processo de construção desta comunidade escolar, podendo contribuir com as suas especificidades. O projeto Cultura de Paz nas Escolas divide as suas atividades em duas frentes principais: a primeira é as oficinas de prevenção com as crianças e adolescentes a partir de rodas de conversa, a segunda é o trabalho de formação dos docentes a partir de palestras para a construção de mediações de conflitos.
As oficinas são realizadas nas salas selecionadas pela gestão escolar. As oficinas estão organizadas em rodas de conversa com o técnico/educador do Instituto sendo o responsável por trazer temas para as crianças discutirem. A partir das discussões, as crianças ampliam sua consciência sobre as questões envolvendo o Bullying e situações de violência na escola, ampliando o seu repertório sobre o tema. Como produto final, sugerimos a elaboração de uma intervenção de conscientização por parte das crianças (cartazes, esquetes, rodas de conversa sobre o tema com pais e etc.), a ser realizada com o apoio do Instituto.
As formações com os professores serão realizadas 1 vez por mês com todos os professores das escolas beneficiárias do projeto. Estão organizadas em palestras e rodas de discussão com técnicos do Instituto e tem como objetivo sensibilizar e ampliar o repertório dos docentes sobre o tema. O produto final deste trabalho é a criação de Comissões de Mediação de Conflitos nas escolas, bem como a elaboração e divulgação de um Protocolo de Mediação de Conflito e Prevenção do Bullying, a ser apresentado para a comunidade escolar com o fim do trabalho.
Como aponta o Dr. Antonio Carlos Ozório Nunes, não se trata de uma disciplina negligente, nem permissiva, ou muito menos punitiva, mas sim da construção de uma disciplina restaurativa no ambiente escolar, que conte ao mesmo tempo com um alto grau de responsabilização dos envolvidos, bem como um alto grau de apoio que permita a abertura de novas perspectivas para a resolução das questões pertinentes ao ambiente escolar.
ODS 4 - Educação de Qualidade
ODS 10 - Redução das Desigualdades
As oficinas são realizadas nas salas selecionadas pela gestão escolar. As oficinas estão organizadas em rodas de conversa com o técnico/educador do Instituto sendo o responsável por trazer temas para as crianças discutirem. A partir das discussões, as crianças ampliam sua consciência sobre as questões envolvendo o Bullying e situações de violência na escola, ampliando o seu repertório sobre o tema. Como produto final, sugerimos a elaboração de uma intervenção de conscientização por parte das crianças (cartazes, esquetes, rodas de conversa sobre o tema com pais e etc.), a ser realizada com o apoio do Instituto.
As formações com os professores serão realizadas 1 vez por mês com todos os professores das escolas beneficiárias do projeto. Estão organizadas em palestras e rodas de discussão com técnicos do Instituto e tem como objetivo sensibilizar e ampliar o repertório dos docentes sobre o tema. O produto final deste trabalho é a criação de Comissões de Mediação de Conflitos nas escolas, bem como a elaboração e divulgação de um Protocolo de Mediação de Conflito e Prevenção do Bullying, a ser apresentado para a comunidade escolar com o fim do trabalho.
Como aponta o Dr. Antonio Carlos Ozório Nunes, não se trata de uma disciplina negligente, nem permissiva, ou muito menos punitiva, mas sim da construção de uma disciplina restaurativa no ambiente escolar, que conte ao mesmo tempo com um alto grau de responsabilização dos envolvidos, bem como um alto grau de apoio que permita a abertura de novas perspectivas para a resolução das questões pertinentes ao ambiente escolar.
ODS 4 - Educação de Qualidade
ODS 10 - Redução das Desigualdades
Corpo, voz e fala
O projeto "Corpo, Voz e Fala", do Instituto ComViver , oferece atividades estruturadas em jogos teatrais e rodas de conversa para crianças do ensino fundamental, tanto dos anos iniciais como finais, em escolas municipais de São Paulo/SP. Além disso, busca-se estabelecer grupos de teatro nas escolas participantes. O principal objetivo é promover a formação em direitos humanos, igualdade de gênero, cultura de paz e não violência, cidadania global e valorização da diversidade cultural.
O projeto é dividido em três eixos: "O Corpo", onde são apresentados jogos de improvisação teatral; "A Voz", que enfoca o diálogo e a gestão participativa para lidar com questões como bullying e violência social; e "A Fala", que explora a expressão oral e a produção de discursos críticos, alinhados com os conceitos da BNCC.
Ao participar dessas atividades, as crianças e adolescentes desenvolvem habilidades de comunicação, autoexpressão, pensamento crítico e consciência de seus direitos, contribuindo para sua formação cidadã. O projeto visa disseminar novos métodos pedagógicos e socioculturais nas escolas municipais, promovendo uma educação de qualidade e o empoderamento dos alunos.
O projeto é dividido em três eixos: "O Corpo", onde são apresentados jogos de improvisação teatral; "A Voz", que enfoca o diálogo e a gestão participativa para lidar com questões como bullying e violência social; e "A Fala", que explora a expressão oral e a produção de discursos críticos, alinhados com os conceitos da BNCC.
Ao participar dessas atividades, as crianças e adolescentes desenvolvem habilidades de comunicação, autoexpressão, pensamento crítico e consciência de seus direitos, contribuindo para sua formação cidadã. O projeto visa disseminar novos métodos pedagógicos e socioculturais nas escolas municipais, promovendo uma educação de qualidade e o empoderamento dos alunos.
ComViver nas Artes
O Projeto ComViver nas Artes 1ª Edição é uma iniciativa dedicada a enriquecer as vivências culturais e artísticas em áreas vulneráveis de São Paulo, como Vila Nova União, Jardim Nakamura e Butantã. Nosso objetivo é ampliar o repertório de crianças, adolescentes e adultos, reconhecendo o papel fundamental que a cultura e a arte desempenham no crescimento pessoal e na integração saudável na sociedade.
Através de uma variedade de atividades, incluindo exposições, festivais de arte, espetáculos de artes cênicas, música e folclore, buscamos promover o desenvolvimento pessoal e social dessas comunidades, ampliando horizontes e inspirando novos caminhos.
Através de uma variedade de atividades, incluindo exposições, festivais de arte, espetáculos de artes cênicas, música e folclore, buscamos promover o desenvolvimento pessoal e social dessas comunidades, ampliando horizontes e inspirando novos caminhos.
Rede pela Inclusão
2 edições - ambas em parceria com a SMPED (Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência - São Paulo Capital):
1ª edição:
Ela se iniciou como um espaço de troca e reflexão sobre as práticas inclusivas no ensino remoto, durante a pandemia de Covid 19, alimentando e fortalecendo o saber dos educadores. Buscou, também, ampliar as possibilidades de atuação, pressupondo uma transformação social, cultural, educacional e pessoal. Este primeiro projeto foi financiado por meio de uma parceria com a Prefeitura do Município de São Paulo, via Secretaria da Pessoa com Deficiência.
Ao longo do projeto, oferecemos um espaço de escuta para os desafios do cotidiano escolar, construindo coletivamente novas oportunidades de resolução de problemas. Por meio dos encontros pudemos recolher e compartilhar, entre as escolas presentes, novas práticas de atuação que surtiram efeitos positivos na aprendizagem dos alunos, estimulando ações com foco na diminuição das barreiras existentes ao acesso à aprendizagem.
2ª edição:
A Rede de Estudantes pela Inclusão tem como objetivo criar e desenvolver uma rede de estudantes que ofereça um espaço de escuta e acolhimento das diferenças, com jovens entre 14 e 21 anos, com e sem deficiência, de escolas do município de São Paulo. A partir de uma série de encontros mediados por um grupo de psicólogos com experiência na área da educação e ampla atuação no campo da inclusão, a Rede busca criar um espaço onde estudantes possam trocar ideias e compartilhar experiências sobre a educação inclusiva. A partir desta construção em conjunto, pretende-se que os estudantes proponham uma ação em seus territórios baseada nas reflexões realizadas nos encontros, estimulando-os a se tornarem cidadãos ativos e protagonistas na construção de um ambiente inclusivo em sua comunidade. Entendemos por protagonismo a possibilidade dos jovens identificarem seus próprios recursos e se perceberem capazes de transformação de seu meio pelas suas próprias ações. Tal protagonismo só é possível quando há a construção de um sentido pessoal e coletivo para a ação desejada e, portanto, consideramos algo imprescindível de alcançar por meio do projeto, pois trata de tornar a questão da inclusão um tema de fato relevante e significativo para a vida destes jovens a ponto de sentirem necessidade e desejo de lutar por ele.
O projeto Rede de Estudantes pela Inclusão entende que, por meio de suas ações, está alinhado aos ODS 4 - Educação de Qualidade e ODS 10 - Redução das Desigualdades, buscando garantir:
“que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário (...), que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes” (meta 4.1 do ODS 4);
“a igualdade de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis, incluindo as pessoas com deficiência” (meta 4.5 do ODS 4);
“empoderar e promover a inclusão social (...) de todos, independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra” (meta 10.2 do ODS 10).
1ª edição:
Ela se iniciou como um espaço de troca e reflexão sobre as práticas inclusivas no ensino remoto, durante a pandemia de Covid 19, alimentando e fortalecendo o saber dos educadores. Buscou, também, ampliar as possibilidades de atuação, pressupondo uma transformação social, cultural, educacional e pessoal. Este primeiro projeto foi financiado por meio de uma parceria com a Prefeitura do Município de São Paulo, via Secretaria da Pessoa com Deficiência.
Ao longo do projeto, oferecemos um espaço de escuta para os desafios do cotidiano escolar, construindo coletivamente novas oportunidades de resolução de problemas. Por meio dos encontros pudemos recolher e compartilhar, entre as escolas presentes, novas práticas de atuação que surtiram efeitos positivos na aprendizagem dos alunos, estimulando ações com foco na diminuição das barreiras existentes ao acesso à aprendizagem.
2ª edição:
A Rede de Estudantes pela Inclusão tem como objetivo criar e desenvolver uma rede de estudantes que ofereça um espaço de escuta e acolhimento das diferenças, com jovens entre 14 e 21 anos, com e sem deficiência, de escolas do município de São Paulo. A partir de uma série de encontros mediados por um grupo de psicólogos com experiência na área da educação e ampla atuação no campo da inclusão, a Rede busca criar um espaço onde estudantes possam trocar ideias e compartilhar experiências sobre a educação inclusiva. A partir desta construção em conjunto, pretende-se que os estudantes proponham uma ação em seus territórios baseada nas reflexões realizadas nos encontros, estimulando-os a se tornarem cidadãos ativos e protagonistas na construção de um ambiente inclusivo em sua comunidade. Entendemos por protagonismo a possibilidade dos jovens identificarem seus próprios recursos e se perceberem capazes de transformação de seu meio pelas suas próprias ações. Tal protagonismo só é possível quando há a construção de um sentido pessoal e coletivo para a ação desejada e, portanto, consideramos algo imprescindível de alcançar por meio do projeto, pois trata de tornar a questão da inclusão um tema de fato relevante e significativo para a vida destes jovens a ponto de sentirem necessidade e desejo de lutar por ele.
O projeto Rede de Estudantes pela Inclusão entende que, por meio de suas ações, está alinhado aos ODS 4 - Educação de Qualidade e ODS 10 - Redução das Desigualdades, buscando garantir:
“que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário (...), que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes” (meta 4.1 do ODS 4);
“a igualdade de acesso a todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis, incluindo as pessoas com deficiência” (meta 4.5 do ODS 4);
“empoderar e promover a inclusão social (...) de todos, independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra” (meta 10.2 do ODS 10).
Cultura de paz nas escolas
O projeto Cultura de Paz nas Escolas tem como foco os estudantes de 11 a 15 anos e os professores da rede municipal de Cotia, com o objetivo de cultivar uma comunidade escolar mais justa, empática e democrática. Por meio de oficinas semanais para as crianças e adolescentes e formações mensais para os professores, busca-se promover a conscientização sobre questões como bullying e violência escolar, bem como encontrar soluções para os conflitos dentro da lógica restaurativa, e não punitiva. Tanto as oficinas quanto as formações são conduzidas por técnicos do Instituto.
Como resultado, espera-se a criação de Comissões de Mediação de Conflitos nas escolas e a elaboração de um Protocolo de Mediação de Conflito e Prevenção do Bullying, contribuindo para a construção de um ambiente escolar mais restaurativo e colaborativo.
Como resultado, espera-se a criação de Comissões de Mediação de Conflitos nas escolas e a elaboração de um Protocolo de Mediação de Conflito e Prevenção do Bullying, contribuindo para a construção de um ambiente escolar mais restaurativo e colaborativo.
Reforço Escolar
O projeto Reforço Escolar, do Instituto ComViver tem como principal objetivo oferecer aulas de reforço voltadas ao letramento matemático e alfabetização para crianças do Ensino Fundamental - Anos Iniciais das maiores escolas municipais da região: E.M Francisco Ferreira e E.M Crianças de Cotia. No Francisco temos 4 turmas que funcionam uma vez por semana, no contra turno escolar, e atendem crianças de 1º ao 3º ano do E. F. Já no Crianças, são duas turmas, atendidas duas vezes por semana, e compreendem estudantes de 4º e 5º do E.F.
Temos como premissa o trabalho com a escuta e acolhimento de cada estudante, de forma singular, observando seus interesses, dúvidas e experiências anteriores, para ocorrer um planejamento que o atenda de forma significativa e ampla, a partir de situações de aprendizagens (jogos, atividades, brincadeiras, construções) que conseguem acessar essa singularidade.
Para além disso, as professoras realizam reuniões com a gestão de forma regular, momentos focados na troca, escuta e reflexão dos casos, além de formação em elaboração de planejamento, estratégias de alfabetização, ensino de matemática, entre outras temáticas que surgem durante as trocas.
Temos como premissa o trabalho com a escuta e acolhimento de cada estudante, de forma singular, observando seus interesses, dúvidas e experiências anteriores, para ocorrer um planejamento que o atenda de forma significativa e ampla, a partir de situações de aprendizagens (jogos, atividades, brincadeiras, construções) que conseguem acessar essa singularidade.
Para além disso, as professoras realizam reuniões com a gestão de forma regular, momentos focados na troca, escuta e reflexão dos casos, além de formação em elaboração de planejamento, estratégias de alfabetização, ensino de matemática, entre outras temáticas que surgem durante as trocas.
Cursos
Ensino
Todas as atividades são gratuitas!
Para manter sua vaga é imprescindível comparecer ao curso. Em caso de 2 faltas ou mais, a vaga será transferida para outro nome da lista de espera.
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